quarta-feira, 15 de julho de 2009

PENSE MAGRO

Vejam só como são as coisas, ontem a Karla comentava no blog sobre cabeça gorda. Eu tive ontem pensamentos de cabeça gorda, mas quem ganhou foi o pensamento magro. Até postei isto aqui no blog. Ai hoje vou lá no Cyberdiet e o que encontro? Um artigo sobre o livro PENSE MAGRO, o mesmo que a Karla postou no blog dela. Gente o artigo é muito bom, o livro tbm deve ser. Me vi quando eu vinha anotando os alimentos que eu comia, contando as calorias, pensando magro. Foi a épocas que mais emagreci. Como a gente desaprende ou esquece coisas que nos fazem bem!!! Fiquei doida para comprar o livro. Bom, ai vai o artigo para vocês.
Você já tentou... pensar? Não, não se ofenda. É claro que você pensa, e às vezes até em aspectos filosóficos da vida. Mas será que você pensa certo no que se refere às suas formas? Ou melhor, será que você não está "pensando gordo" em vez de "pensar magro"? Pensar magro (vamos abolir as aspas como um excesso adiposo) significa, basicamente, reprogramar seu cérebro para que ele passe a dominar a fome ou a simples gulodice até o ponto em que você possa ignorar um prato de coxinhas da mesma maneira que despreza aquele ex-amigo fofoqueiro. Reprogramar o cérebro não implica tomar choques elétricos ou aderir ao zen-budismo. Requer enfrentar frituras, salgadinhos, doces e refrigerantes sem subterfúgios – e, espera-se, com alguma altivez. Nada de tentar cancelar-lhes a existência, porque, afinal de contas, o mundo não é um spa. A resistência mental definitiva é o que prega a terapia cognitivo-comportamental (TCC), hoje considerada o tratamento de primeira linha contra o excesso de peso. "Quanto mais resistirmos aos desejos de comida, menos freqüentes eles se tornarão", disse a VEJA a psicóloga americana Judith Beck, autora do livro Pense Magro – A Dieta Definitiva de Beck, recém-lançado no Brasil pela editora Artmed. Por ser um programa de treinamento psicológico, o livro Pense Magro é um manual sobre dieta sem nenhuma receita alimentar. Sua autora não recomenda nem condena nenhum alimento. Ela preconiza que, com uma programação mental adequada, qualquer dieta razoável dá certo – permanentemente. A psicóloga começou a utilizar o método para o controle de peso há vinte anos, em pacientes psiquiátricos que engordavam por causa dos efeitos colaterais de medicamentos. Embora a ansiedade integre a personalidade de quase todos os gulosos, a terapia cognitivo-comportamental, ao contrário da psicanálise, não sai em busca dos motivos que levam uma pessoa a afogar as mágoas numa travessa de espaguete. Simplesmente ensina como anular os pensamentos engordativos. "Eu era do tipo que sempre fazia uma pausa para beliscar. “Tudo era motivo para parar o que eu estava fazendo e ir atrás de um lanchinho”, conta a carioca Ialda Costa de Farias. Há cerca de quatro anos, ela mudou a sua relação com a comida. Por meio da TCC, conseguiu regular suas escolhas, antes marcadas pela compulsão. Agora, sua palavra de ordem é planejamento. Ela sabe exatamente o que e quanto vai comer ao longo do dia e, obedecendo aos ditames da terapia, anota minuciosamente todas as suas refeições, inclusive as escapadelas. Perdeu 31 quilos desde então e não os incorporou mais. "Só de saber que terá de anotar os erros e os excessos alimentares cometidos, a pessoa já pensa duas vezes antes de comer exageradamente", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, vice-presidente da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Anna Paula Buchalla para a Revista Veja - 15 de outubro de 2008
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2 comentários:

Chris Zaneli disse...

Oi amiga, gostei deste post, é basicamente o que estou tentando fazer, que é mudar a imagem corporal gorda do meu cérebro para a magra.
No meu blog, no link emagreça comendo, tem algumas coisas do livro que li e que amei, se der depois passa lá e de uma olhada, acho que vai gostar.
Beijos

Ana disse...

oi flor! verdade mesmo... vou tentar me conter mais tb....
pensar magro...
e tomara q consigamos né!
bjsssssssss

ANTES E UNS DIAS ATRÁS

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A de laranja sou eu sim! "Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos." - Eduardo Galeano